quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

filhos do mar.

em tempos de lua cheia o mar se desmanchava em acrobacias que quase alcançavam o céu, os meninos entravam na imensidão da água salgada com suas barbatanas e escamas protetoras, surfavam sob as ondas das notas musicais do fim de tarde, o oceano de repente estava povoado, era como trazer o sal do mar para os olhos, tamanha era a emoção de enxergar o homem se comunicando tão maravilhosamente com a natureza.

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o silêncio é o meu ato de fé

~ primeiro sábado de 2025.  há dois anos escrevo menos, falo menos, e também penso menos. mas nem tudo diminuiu: desde então eu sinto muito,...