sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
mundo a parte
quero escrever sem rima, sem essa de verso ou poesia. não vou saltar linhas quando mudar de assunto, nem quero pensar na melhor forma de dizer o que sempre esteve aqui, pronto pra ser dito. quero falar assim porque está quase chgando a hora e o meu vulcão interno precisa entrar em erupção pra derramar um pouco... em breve estarei em contato comigo mesma, com os meus limites. dia 30 de abril eu vou... será a primeira vez que vou bater minhas asas de borboleta. é a primeira vez que piso em terra não tão firme com a certeza do coração. minha mãe insiste em dizer que a vida não é bem assim, que não podemos escolher o que fazer dela, como se a vida fosse a minha dona e não o contrário. ah minha amada mãe... onde estará esse medo que você sente e o vasculha dentro de mim. quando estou em contato com isso que tanto pulsa aqui dentro não há guerra, não há aids, não há fome... há apenas sonhos e munida deles eu hei de permanecer nesse mundo tão vasto criado por mim. um verdadeiro mundo a parte...
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o inverno traz em si a vontade de ser verão, quando a gente se esconde debaixo do cobertor em plena madrugada embrigada de lua cheia.
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