sexta-feira, 23 de outubro de 2009
vou me levando
as vezes, como desta vez, a necessidade de me carregar por inteiro, pra todo lugar que eu vou, me cansa. a impossibilidade de me libertar do meu corpo me deixa exausta. ser eu mesma não me parece fácil e mesmo assim eu sou, por obrigação e por escolha. vou me levando pra todo canto que olho. não me abandono, mesmo quando não quero nada de mim. também sei aceitar a minha condição de ser cada dia um nome diferente. desculpe, mas não é sem querer.
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eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
Nossa, Débora!!!
ResponderExcluirTu ta mandando muito bem!
por tu tava esse tempo todo...?
ah, acho q já falamoos sobre isso: era falta de uma paixão mesmo?
Esse texto é tipo "quem sou eu" do Orkut.
=****
Te cuida na Babsss!!
eu sempre estive por aí. hoje descobri que queria ser pedra por alguns instantes, só pra não me mover com tanta velocidade...
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