tá faltando poesia, tá parecendo maresia.
tá sobrando dinheiro, tá ficando cabreiro.
tá precisando de água, tá secando a enxurrada
agora só chove de gota em gota, não carrega nem uma trouxa
menino, acorda, já não dá tempo pra perder tanto tempo
sai desse quarto, abre a janela, vem que a noite hoje é amarela
obs: estou te esperando...
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o inverno traz em si a vontade de ser verão, quando a gente se esconde debaixo do cobertor em plena madrugada embrigada de lua cheia.
Gostei, Débora! :)
ResponderExcluirO retrato de uma realidade muito bem descrito na sua poesia.
"De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.”
ResponderExcluirAdélia Prado
num é que é? rs.
Fernanda, e aí eu te pergunto: realidade cria a gente ou somos nós quem criamos a realidade?
ResponderExcluirMari, é sim! e quando eu me vejo dessa forma não há raio de sol que pinte o céu eternamente nublado.
Poeminha!
ResponderExcluircom rima!
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