tá faltando poesia, tá parecendo maresia.
tá sobrando dinheiro, tá ficando cabreiro.
tá precisando de água, tá secando a enxurrada
agora só chove de gota em gota, não carrega nem uma trouxa
menino, acorda, já não dá tempo pra perder tanto tempo
sai desse quarto, abre a janela, vem que a noite hoje é amarela
obs: estou te esperando...
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eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
Gostei, Débora! :)
ResponderExcluirO retrato de uma realidade muito bem descrito na sua poesia.
"De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.”
ResponderExcluirAdélia Prado
num é que é? rs.
Fernanda, e aí eu te pergunto: realidade cria a gente ou somos nós quem criamos a realidade?
ResponderExcluirMari, é sim! e quando eu me vejo dessa forma não há raio de sol que pinte o céu eternamente nublado.
Poeminha!
ResponderExcluircom rima!
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