sábado, 28 de maio de 2011
mãos miúdas
e quando eu te abraço por mais que eu me estique inteira não há corpo que envolva por completo o seu, minhas mãos se tornam miúdas entre tantos camminhos de pele, até meus olhos se perdem entre ângulos que deixam escapar detalhes, você é imenso, não há palavra que te caiba, não há vida que te sacie.
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eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
E não há palavras, que a tudo isso explique.
ResponderExcluirSentir é melhor. Adorável plenitude do amor, o teu poema.
Abraço e boa semana.
Blakhorshed, e escrever é como sentir outra vez, e ler a mim mesma é guardar por toda a eternidade tal sentimento. tamanha é esta preciosidade, não é mesmo?
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