quinta-feira, 11 de agosto de 2011
história construída a quatro mãos
desconhecidos que eramos começamos a trocar pedaços de história, eu atrás da mesa como quem sabe pra onde se deve ir depois que se atravessa a porta, ele sentado na minha frente como quem precisa sair dali com um mapa dos dias seguintes, desconhecidos trocando intimidades urgentes, não fosse a pausa do meu relógio ele passaria como estatística, quanta responsabilidade esta de ver passar diante dos meus olhos caminhos tão distantes, e ser exatamente essa distância aquilo que nos aproxima.
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eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
O estranhamento e o diverso tem disso, pena que não o utilizamos de boa forma.
ResponderExcluirmas ainda bem que tentamos, e como tentamos!
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