sexta-feira, 5 de agosto de 2011
são muitas as urgências
enquanto vivíamos no mesmo canto do mundo, Nicole crescia atrás dos muros que nós inventamos pra cegar os olhos, justo eu que recebera do coração de mãe o presente pra ser madrinha, fico pensando nas molduras que escolho pros dias que vem e vão, nos sentimentos urgentes que me movem incansavelmente, percebo quanto tempo eu reservo para as letras guardadas em papéis e em lábios de gente vivida, mais da metade da história que me contem vem emendada nas histórias de outros tantos personagens, e apesar disto continuo escrevendo por detrás desta tela que me esconde da realidade que afirmo enfrentar.
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eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
Criou-se de mim o Padrinho. Que estar para fortificar este mundo de alegria!!
ResponderExcluirpara a Nicole e o Cauâ
e assim se formam os laços que a gente escolhe pintar de vermelho...
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