sexta-feira, 24 de abril de 2009
invisivelmente visível
apaga o texto e deixa só a observação no fim da página. guarda o presente e entrega apenas a fita abraçando um cartão. come o arroz e o feijão e oferece a sobremesa, bem doce. estaciona o carro e chama para um passeio com pés e vento rodeando o corpo. tranca a casa e dorme em um colchão mais colorido que o seu, naquela grama que ultrapassa o verde de qualquer tonalidade. desliga o som e liga as cordas de um violão. apaga a luz para as estrelas brincarem de serem Lua. vai desconectando... vai tocando com as curvas da alma o universo que aos poucos vai se tornando menor que a própria palma das mãos...
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desejo, logo realizo.
mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
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cobriu-se de petátas de girassol pra me receber em um dia azul cor de céu. pausou o tempo que não parava de correr nas fotos que seus olhos ...
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o inverno traz em si a vontade de ser verão, quando a gente se esconde debaixo do cobertor em plena madrugada embrigada de lua cheia.
amei isso
ResponderExcluireu queria é ser isso!
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