As minhas conversas em inglês são sempre tão improdutivas. Como não falo a língua fluentemente eu preciso pensar nas palavras e o pensamento me atropela, impede aquele arrepio na pele. O estranho é que isso não acontece apenas comigo, ou com pessoas que não dominam o inglês. A

Sim, além da linguagem falada há a linguagem muda. As sombras na parede. O som dos passos nas trilhas de terra. As risadas jogadas ao vento. As mãos presas no corpo. As unhas roídas. O cabelo despenteado. Os lábios sem batom. Os chinelos de dedo. A roupa rasgada. Assim eu me comunicaria com qualquer pessoa. Assim não é nem preciso falar…
debssss
ResponderExcluirbombouuuuuuuuu
se eu soubesse do teu blog , nem precisaria vir pra cá , pq lendo , saberia mais o que acontece aí do que as pessoas que te cercam. É como disse ,,, quando leio , as coisas se tornam mais reais do que foram.
tá entendendo ?
bjoss
Leo Picarelli
realidade impressa no papel... quase que a gente vive tudo outra vez... mas o melhor mesmo é ver com os próprios olhos e se deixar cegar frente as imagens vivas...
ResponderExcluirA gente tenta encontrar em fotos, músicas e até computadores um pedacinho da nossa terra, de nós... Isso acaba nos confortando em um lugar estranho. É uma maneira de trazer pra si uma parte daquilo que faz falta. É uma forma de encontrar aquilo que nos dá tanta saudade.
ResponderExcluira gente vive a se buscar nos outros. vício incontrolável.
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