terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

madrugada

era nestas horas que a gente se encontrava. quando a maioria já se silenciava entre estórias contadas de olhos fechados sob o travesseiro nós nos reuniamos pra contarmos em voz alta as nossas. ontem não houve se quer uma linha escrita, hoje também não e pro amanhã falta-me verde pra esperar qualquer coisa. sei que a ausência dele me dói mais que um corte suicida no pulso...

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 sonhos, os seus, não envelhecem. não porque sejam eternos - mas porque são renováveis, e mudam de cor.  sonhando desde sempre, você não foi...