- você não acredita em sorte, né?
- acredito em você, em ser humano. mas não em todos. aliás, desconfio de muita gente
- achei um trevo de 4 folhas.
- então guarde, porque acredito na mente. e você acreditando que ele dá sorte ele dará!
- sempre bom falar com você, mas vou dormir. amanhã será um dia tenso.
- muito trabalho?
- sim, amanhã é dia de relatórios.
- aproveite as entrelinhas.
- aqui não tem estrela, só chuva.
- então faça assim. pinte estrelas no ar. eu vou pegar uma aqui e mandar pra você. e ela pode continuar exisitindo mesmo de dia... não é bom a gente limitar as coisas quando o sol se vai...
- é bom fazermos nossas escolhas.
- pensarmos que somos livres. eu gosto quando tenho a sensação de que não penso. de que vou... as vezes eu consigo. juro!
- você é magica! tem o poder de dar voz a imaginação.
- e você tem a varinha. escreve você num livro pra eu poder ler?
- por quê não ler sem ser num livro?
- eu já escrevo você nas minhas linhas... tenho mania de letras. mas evito transformar em textos a realidade. é sempre mais interessante o vento lá fora.
- isto enquanto você está aí dentro, quando for pra fora tudo muda
- daqui a gente não compreende o mundo. quando eu estava lá fora eu tive o meu auge.
- mas você pode subir ainda mais.
- sim... tem uma escada logo aqui, do meu lado...
- suba, degrau por degrau
- as vezes gosto de subir de dois em dois
- quero ver o parágrafo que participo no seu livro.
- não dá pra dizer exatamente em qual pingo do i você está... mas já está... e isso me parece bom...
- nossa! arrisquei um parágrafo e estou em um pingo de i.
- menino, nao se iluda com tamanho
- você é um x.
- eu me contento, não tenho ambição de ser o alfabeto.
- você é um mistério, por isto o x.
- então espie!
- você me parece em várias linhas tênues, mas em vies diferentes.
- você me parece agua vinda do mar, um pouco necessariamente salgada, com chance de ver do outro lado. e amanhã? a gente vai parecer o quê?
- não consegui entender.
- mas se eu explicar... vai perder o sentido.
- por quê salgado?
- porque água do mar é salgada e o sal é tempero. não gosto de comida sem sal.
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Adoro o jeito como escreve!
ResponderExcluirSeus textos são maravilhosos, Débora.
Seu blog inspira o meu blog.
Beijos!
tudo que expira inspira alguma coisa...
ResponderExcluirobrigada Diih, sinta-se abraçada por mim.