terça-feira, 23 de março de 2010
sobre o nosso reconhecimento
o nosso caso se trata de um reconhecimento. os objetos continuam ocupando o mesmo espaço, o meu pai delicia as manhãs na mesma xícara verde, a minha amiga ainda tem os olhos cor de outono, a árvore não parou de crescer e a as rugas ainda insistem em aparecer. mas tem algo diferente... é a temperatura! não que eu nunca tivesse sentido os tais 50 graus, mas desta vez nós respiramos o mesmo ar. eu inspirei você e você inspirou a mim. eu cheguei até a acreditar no dia seguinte, o que não fazia há muito tempo. eu te dei a minha mão e você aceitou o convite para o primeiro capítulo. eu dei um título e decidi que esta seria uma história sem ponto final...
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eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
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ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
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foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
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