terça-feira, 17 de agosto de 2010
suor que rega a terra
o suor daquele corpo em movimento regava a terra de futuro. pingo por pingo molhavam a secura dos dias que cumpriam a tarefa de acontecer. não era instantâneo o florescer, mas o homem suava a pele que transpirava esperança e fazia brotar do chão petálas de um mundo que estava por vir. não bastava simplesmente nascer, eram as mãos dele que transformavam as paisagens. o que se via para além da janela era pura escultura daqueles dedos aflitos pelo próximo amanhecer...
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ola, coração
ResponderExcluirsempre quero elogiar, mas atingistes um ponto onde me faltam as palavras...
perfeita, sempre!!!
e nesta perfeição há espaço pra gente como eu? gente imperfeita sempre...
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