quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
tempos
com Ana os fatos nunca se tornavam passado. ela tinha a capacidade de vivê-los em qualquer tempo verbal. juntava a sua frente pedaços de papel com palavras desenhadas, imagens congeladas em fotos, músicas com letras de ontem... espalhava as memórias e vivia um presente familiar. Ana era o ali, o agora. mas sabia trazer de volta pedaços do que tinha sido e que nem por isso não se era mais...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
eu até olho, mas não vejo nada
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
-
mas pra isso é preciso desejar sincero e profundo, ao ponto da rua ser toda sem saída, sendo o ponto de chegada o mesmo ponto de partida. ca...
-
ao olhar pra você, ainda que pondo meus olhos fixos em você, invariavelmente te perco. poderia supor que isso que evapora quando te olho é ...
-
foi injusto, apesar de bonito, você ter me deixado o seu cheiro embrulhado. quando abri o presente senti o seu perfume em torno da minha mol...
Nenhum comentário:
Postar um comentário